E Nesses Monólogos da lápide, ele mostra a vida brotando sobre uma laje gasta acizentada, acidentada... O túmulo pode ser da humanidade mas também pode ser de Durruti, e Aporosa a flor brota através da morte, Como punhos erguidos sangrando solitários ao toque inebriante de navalhas insólitas...
Noite
A sombra felina
Conspira... pira
Y transpira
A expropriação na esquina
(Nauá - Levanta-te humanxs! E, direito, altivo, declara guerra implacável a deus que há tanto tempo, impõe aos teus irmãos/irmãs e a ti próprio uma veneração embrutecedora!)
Inspirador, instigador, insalúgubre, insessante, insandecido, o poeta está morto e nos convida pra sua mansão construida de diamantes de caco-de-vidro e fumaça vermelha revolucionante. toda REVOLUÇÃO é sexual (não tem ponto final)
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